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18/04/2017 às 10h20

Beyoncé rebate e pede ao tribunal para rejeitar processo de 'Formation' de US$ 20 milhões

Advogados da cantora dizem que ação foi "grosseiramente exagerada".
Irmã de Messy Mya pedia US$ 20 milhões por royalties e outros danos.

Beyoncé no clipe de 'Formation' (Foto: Divulgação)

Em fevereiro, foi noticiado que a irmã do youtuber Anthony Barré (conhecido como Messy Mya) entrou com um processo contra Beyoncé pelo uso não autorizado da voz do rapper na canção "Formation", lançada 1 ano antes, em fevereiro de 2016.

A ação alegava que Beyoncé não pediu permissão para usar a voz de Barré e os representantes do mesmo pediam cerca de 20 milhões de dólares em royalties e outros danos.

Nesta semana, os advogados de Beyoncé rebateram oficialmente a acusação e pediram para que a corte rejeite o processo iniciado por Angel Barré, que também pedia para que seu irmão fosse creditado como artista, compositor e produtor da faixa.

No requerimento dos representantes legais da cantora foi dito que a demandante "grosseiramente exagerou" o uso do trabalho de seu irmão no vídeo e apresentações de "Formation". A voz de Messy Mya não está presente na gravação que está no álbum, apenas no clipe.

Os advogados dizem que a demandante também alega que foram usados trechos da voz de Mya durante a apresentação da cantora no Super Bowl, em fevereiro de 2016, e isso não é verdade.

"Entre suas muitas referências à Nova Orleans, o vídeo clipe usou um total de aproximadamente dez segundos de áudio de dois vídeos do YouTube com Anthony Barré caminhando pelas ruas de Nova Orleans falando com a câmera e interagindo com outros ao longo do caminho", diz o documento. "Cerca de seis segundos daquele mesmo áudio foi tocado nas performances de Beyoncé da canção durante a 'Formation World Tour'".

A advogada de Beyoncé, Mary Ellen Roy, argumenta que o uso mínimo dos clipes está dentro da proteção da doutrina de uso justo - mas que os réus não precisam dela porque o produtor de vídeos musicais licenciou o trabalho.

"Pretty Bird (produtora) licenciou os vídeos do YouTube da família do Sr. Barré antes que a demandante Angel Barré tivesse ela mesma se nomeada administradora da memória de Anthony Barré semanas após a estreia do vídeo clipe - presumivelmente para começar esta ação", escreve Roy.

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